" Não é mera obediência externa, nem tão pouco quando controlada . Submissão é prestar obediência inteligente a uma autoridade delegada. É exteriorizar um espírito submisso, mesmo quando ninguém está por perto. É renunciar à opinião própria quando se opõe à orientação daqueles que exercem autoridade. Ser submissa não aniquila, nem castra a personalidade. Pelo contrário, realça a vida de qualquer uma.
Aposentadoria de um Dom
-
Dez anos atrás eu me afastei do BDSM no meu auge como Dom, muita gente,
desde então, me perguntou pq fiz isto, a resposta era simples: tinha
conquistado tu...
Caio Fernando de Abreu
-
*“Eu quero nós. *
*Mais nós.*
* Grudados.*
* Enrolados.*
* Amarrados.*
*Jogados no tapete da sala. *
*Nós que não atam nem desatam.*
*Eu quero pouco e quer...
Encantamento
-
Na opinião desta submissa que escreve estas linhas, vivenciar o BDSM não é
apenas as práticas em si feitas isoladamente é um todo, a plenitude da
essênci...
" Não é mera obediência externa, nem tão pouco quando controlada . Submissão é prestar obediência inteligente a uma autoridade delegada. É exteriorizar um espírito submisso, mesmo quando ninguém está por perto. É renunciar à opinião própria quando se opõe à orientação daqueles que exercem autoridade. Ser submissa não aniquila, nem castra a personalidade. Pelo contrário, realça a vida de qualquer uma.
REGULAMENTO(DS)
Eu não juro nada por coisa alguma, pois que todo caminho é incerteza. A ordem se desarruma, a história se desajeita, o arranjo troca de lado e vira a mesa. Tampouco prometo. Nesse jogo de regras e tratos, rolam os dados, mudam os fatos, num ciclone célere, inclemente. Só o que posso é entregar-me completamente a toda causa que me dedicar, a cada tempo que eu puder viver, a cada amor que me fizer amar.
Augusto dos Anjos
Dor, saúde dos seres que se fanam, Riqueza da alma, psíquico tesouro, Alegria das glândulas do choro De onde todas as lágrimas emanam... És suprema! Os meus átomos se ufanam Da pertencer-te, oh! Dor, ancoradouro Dos desgraçados, sol do cérebro, ouro De que as próprias desgraças se engalanam! Sou teu amante! Ardo em teu corpo abstrato. Com os corpúsculos mágicos do tato Prendo a orquestra de chamas que executas... E, assim, sem convulsão que me alvoroce, Minha maior ventura é estar de posse De tuas claridades absolutas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário