Ela é escrava até nas dormências
Destino no servil e toda essência
Quando seu Dono observa, arrepio!
E todas as veias audiência e chamas
No consenso meu ser tudo agüenta
Minha’lma flui com muito sentimento
Sou escrava desse Senhor por querência
No tempo e na dor o que quero é meu senhor
Que me ensine ser autentica e madura
Que me faça forte e elegante
Em todas as seqüências
Penitencias e ardências, escrava que explode
De prazer ao realizar de fato tudo como quer
E um sorriso é um alento
Sou escrava aqui presente
LUCIUS ∆Ω
19 de Maio de 2011